
Quantum of Solace é capaz de ser o mais frenético da saga 007, o que não deixa de ser curioso, já que o seu realizador é o alemão Marc Forster, realizador de Finding Neverland e Monster´s Ball (pôs a Halle Berry como veio ao mundo e só por isso, já é bom), dois magníficos filmes mas paradões, em Quantum of Solace ele faz corar muitos nomes do cinema de acção, Michael Bay, John Woo, Jerry Bruckheimer, etc, fazendo parecer que estamos no meio da acção como nunca antes vi.
A história começa poucas horas após o final de Casino Royale, com uma perseguição numa estrada italiana cheiinha de tráfego, ou seja, é um seguimento do filme anterior, permitindo ao seu escriba, o senhor Paul Haggis (escritor de Crash, Million Dollar Baby, entre outros) continuar o que começou em Casino Royale.
Para mim Daniel Craig é o melhor Bond de sempre, falta-lhe um pouco de charme, é verdade, mas dá uma crueza arrepiante à personagem, fazendo James Bond quase humano e não um snob que sabe dar porrada. A interpretação de Craig é tal que durante o filme conseguimos sentir a raiva motivada pela morte da sua amada Vesper Lynd.
Quanto à Bondgirl de serviço, a menina Olga Kurylenko, não comprometeu e mesmo tendo um desempenho bastante bom, não fez esquecer Eva Green…ou melhor, não me fez esquecer Eva Green que para mim foi a melhor bondgirl de sempre (a menina é linda linda linda).
Resumindo numa palavra, BRUTAL, em duas, MUITO BOM, em seis, IDE VER O PUTO FILME IMEDIATAMENTE…
A história começa poucas horas após o final de Casino Royale, com uma perseguição numa estrada italiana cheiinha de tráfego, ou seja, é um seguimento do filme anterior, permitindo ao seu escriba, o senhor Paul Haggis (escritor de Crash, Million Dollar Baby, entre outros) continuar o que começou em Casino Royale.
Para mim Daniel Craig é o melhor Bond de sempre, falta-lhe um pouco de charme, é verdade, mas dá uma crueza arrepiante à personagem, fazendo James Bond quase humano e não um snob que sabe dar porrada. A interpretação de Craig é tal que durante o filme conseguimos sentir a raiva motivada pela morte da sua amada Vesper Lynd.
Quanto à Bondgirl de serviço, a menina Olga Kurylenko, não comprometeu e mesmo tendo um desempenho bastante bom, não fez esquecer Eva Green…ou melhor, não me fez esquecer Eva Green que para mim foi a melhor bondgirl de sempre (a menina é linda linda linda).
Resumindo numa palavra, BRUTAL, em duas, MUITO BOM, em seis, IDE VER O PUTO FILME IMEDIATAMENTE…